Institui Es De Reabilita O
Discente: Brenda Catalani
Disciplina: Psicologia II
Instituições de Reabilitação
Reabilitar, em seu sentido mais amplo, inclui diagnosticar, intervir precocemente, usar a tecnologia de maneira adequada, dar uma atenção continuada utilizando diversos modelos de atendimentos, visando à compensação da perda da funcionalidade do indivíduo, à melhoria ou manutenção da qualidade de vida, além da inclusão social e, para isso, se torna necessária uma proposta de atuação multiprofissional. A recuperação e bem-estar devem abranger tanto o aspecto técnico quanto o de cidadania, de modo em que o deficiente possa realizar suas próprias escolhas. No caso de pessoas que não estejam em condições de participar por si mesmas de decisões que afetam suas vidas (como no caso, por exemplo, de pessoas portadoras de deficiências mentais graves), seus familiares ou seus representantes legalmente designados deverão participar do planejamento e da adoção de decisões.
Inicialmente, ocorreu uma primeira fase marcada pela negligência para com os deficientes, onde havia uma ausência total de atendimento; eram abandonados, perseguidos e executados devido às suas diferentes condições, e a sociedade julgava normal esses tipos de ações. Porém, aproximadamente em 460 a.C., Hipócrates descreveu muitas deformidades e escreveu em um de seus livros "Deve-se ter em mente que o exercício fortalece e a inatividade definha"; podendo considerar essa a base da Reabilitação.
Durante a Idade Média, acreditava-se que todos os eventos naturais eram obra divina ou demoníaca, portanto o tratamento variava de acordo com as crenças de caridade ou castigo predominantes na comunidade em que o deficiente estava inserido. Na era cristã, segundo Pessotti (1984), o tratamento variava segundo as concepções de caridade ou castigo predominantes na comunidade em que o deficiente estava inserido.
Em um outro momento, entre os séculos XVIII e meados do século XIX, houve