INSTITUCIONALIZA O

INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO EM SAÚDE

Posso dizer que a questão da Institucionalização da Avaliação em Saúde foi um conhecimento novo adquirido após a leitura desta aula. Na minha experiência profissional não havia vivenciado tal questionamento e necessidade deste movimento. Sei que o processo de avaliação é importante e vital para o dia a dia de trabalho, tanto para gestão como para os demais funcionários. Mas acredito que necessitamos de muito trabalho, orientação e instrução, para que ela se torne efetiva e funcional. Em relação a este tema tenho conhecimento da avaliação dos indicadores de saúde como do SISPACTO, dos indicadores do IDSUS, além da avaliação externa que temos sofrido pelo Ministério da Saúde através do PMAQ. Como experiência em relação ao PMAQ, digo que é um processo avaliativo bastante complexo e pouco auxiliador no processo de trabalho, com caráter mais de fiscalização, do que para melhoria do trabalho. Acredito que o processo de avaliação deva ser objetivo e de fácil aplicação para que a equipe cresça com esta ação e não regrida.
Defende-se o princípio de que o ato de avaliar só agrega valor quando o conhecimento e o uso das informações produzidas geram aprimoramento institucional e profissional. O maior desafio consiste em teorizar sobre uma estratégia e uma prática ainda em construção e o risco de não aprofundar as diversas dimensões inerentes ao debate macro político.
Após leitura do texto sugerido e de outras pesquisas coloco algumas considerações. Nas últimas décadas, diversas iniciativas voltadas para avaliação em saúde vêm sendo desenvolvidas de forma progressiva no Brasil. Entretanto, os avanços, na maior parte dos casos, constituíram-se em iniciativas pontuais. O próprio Ministério da Saúde identifica alguns dos limites dessas iniciativas como a ausência ou insuficiência da explicitação das diretrizes políticas e da definição estratégica que orientam a avaliação; fragmentação e a decorrente diversidade de orientações que