INSTITUCIONALIZA O PRECOCE E PROLONGADA DE CRIAN AS E ADOLESCENTES
Considerando os pilares do estudo do desenvolvimento humano, como as teorias de Piaget e Vygotsky e a abordagem ecológica propostas por Bronfenbrenner podem contextualizar a relevância da temática deste projeto e no enfoque dos períodos sensíveis do desenvolvimento afetivo e psicossocial da criança. A separação involuntária dos pais ou a exposição à violência, ao abuso e exploração, pode ser particularmente traumática à criança, sendo a institucionalização uma saída de grande conveniência aos pais e a criança.
Pelas condições debilitadas que em geral chegam na instituições de abrigo, observa-se o pouco investimento em relação a esta sublimação no desenvolvimento infantil: no desenvolvimento do apego, interações sociais, atrasos no desenvolvimento cognitivo e no desenvolvimento da linguagem são alguns das consequências que podem ser irreversíveis. 1.1. Hipóteses
Em base, das padronizações e regras que toda ou qualquer instituição aplica (segundo a obra Manicômios prisões e conventos de Goffman, Erving), pode-se dizer que as instituições de abrigo não ficam atrás, trazendo assim barreiras no desenvolvimento infantil acarretando prejuízos emocionais e cognitivos permanentes.
Estas consequências podem ser reparadas e superadas em longo prazo, porém para que isso ocorra, deve ter um investimento em ações e cronogramas de atividades que possam favoreçam um ambiente propício para este desenvolvimento. Uma reavaliação das normativas que regem este tipo especifico de instituição é um começo, o investimento dos serviços de reeducação dos servidores partindo da humanização das tratativas com as crianças e