INSTITUCIONAL
Em 1962 houve um seminário relatando a higiene mental proferido no Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, após dois anos esta publicação continuo com o proposito fundamental de criar inquietação, especialmente nas promoções de psicólogos, atraindo a atenção dos mesmos para enfoques menos limitados , onde permitam uma melhor situação social, voltando o papel profissional ou técnica da psicologia, para atividades sociais de maior envergadura e significação.
Podemos resumir as posições gerais nas seguintes proposições: a) o psicólogo como profissional devendo passar de atividade psicoterápica ( doente e cura) a da psico- higiene( pessoas sadias e promoção saúde); b) sendo assim tendo enfoques individuais aos sociais. Onde o enfoque social é duplo, onde um compreende os modelos conceituais respectivos, e as outras ampliações de âmbitos, para podermos conseguir é necessário o desenvolvimento de novos instrumentos como: conhecimentos e técnicas onde podemos transformar a tarefa e frutíferos os princípios.
Os antecedentes fundamentais em que nos baseamos para as contribuições são Enrique Pichon Riviére e Elliot Jaques, onde deixam toda a gratidão pela obra que se foi realizada, o Dr. Enrique J. Pichon Riviére, tem sido neste campo um promotor de inquietações, como tem sido em nosso pais na psicologia da psicanálise e da psiquiatria.
A psicologia institucional se insere quanto na história das necessidades sociais como na história da psicologia, onde não se trata só de um campo de aplicações da psicologia, mas sim fundamentalmente, de um campo de investigação, onde não há possibilidade de tarefa profissional correta. A prática não é uma derivação subalterna da ciência, mas sim seu núcleo ou centro vital, e a investigação cientifica não tem lugar ou fora da prática mais dentro do curso da mesma. A psicologia institucional não é um ramo da psicologia aplicada, mas sim um campo da