Instito do Coração.
Instituto do Coração
(InCor)
História
O instituto do coração foi oficializado pelo decreto-lei nº 42.817 de 1963, que o denominava instituto de doenças Cardiopulmonares.
Sua concepção como um centro de excelência no ensino, pesquisa e assistência em cardiologia, pneumologia e cirurgias cardíaca e torácica, no entanto, data da década de 50, época em que a cardiologia, tanto no Brasil quanto no exterior, iniciava seus primeiros passos como especialidade.
Capitaneados pelos professores Euryclides de Jesus Zerbini, na cirurgia, e Luiz venere
Décourt, na clínica, um grupo de médicos da clínica médica do hospital das clínicas sonhava em construir um centro de referência para a formação de novos especialistas e para o desenvolvimento de técnicas e tecnologias básicas para a prática da cardiologia no país.
O primeiro transplante da América latina e um dos primeiros do mundo, em 1968, realizado pelas equipes dos doutores Zerbini e Décourt, deu impulso singular ao ideal desses jovens.
O episódio possibilitou reunir energias dispersas, articular iniciativas políticas e recursos para que as obras do prédio do instituto fossem iniciadas em 1969, com conclusão em 1975.
Dois anos mais tarde, em 10 de janeiro de 1977, com a operacionalização de seu
Ambulatório, o Incor deu início ao atendimento a pacientes, que teve impulso significativo a partir da criação da Fundação Zerbini, em 1978, como órgão de apoio às atividades do Instituto.
O Incor é um hospital público universitário de alta complexidade, especializado em cardiologia, pneumologia e cirurgias cardíaca e torácica.
Além de ser um pólo de atendimento - desde a prevenção até o tratamento -, o
Instituto do Coração também se destaca como um grande centro de pesquisa e ensino. O Incor é parte do Hospital das Clínicas e campo de ensino e de pesquisa para a
Faculdade de
Medicina da USP.
Para a manutenção de sua excelência, o Instituto conta com o suporte financeiro da Fundação