inovação
O número de brasileiros com acesso à Internet atingiu recorde de 83,4 milhões no segundo trimestre deste ano. Se considerados os acessos apenas no local de trabalho ou em residências, o número de usuários chegou a 70,9 milhões em agosto, sendo um crescimento de 16% em 12 meses.
Segundo o levantamento, das 70,9 milhões de pessoas que têm acesso em casa ou no trabalho, 50,7 milhões foram usuárias ativas em agosto, aumento de 5% sobre o mês anterior e de 13% ante igual período de 2011.
Sempre que algum usuário de um "dumbphone" (apelido carinhoso atribuído aos famosos celulares "lanterninha" e seus congêneres) vê um smartphone poderoso, fica estarrecido com o fato de a bateria mal durar um dia inteiro (e, em muitos casos, nem metade de um dia).
Então, você que curte Android certamente também tem essa preocupação. Afinal, o que adianta uma câmera de 8Mpixel, processador de dois núcleos e uma super tela de 4.3 polegadas rodando os mais complexos e divertidos aplicativos se, quando chega a hora do almoço, seu telefone querido está de língua pra fora implorando por um carregador?
O uso de dispositivos móveis alimentados por baterias sempre foi pensado considerando a concentração de um número maior de funções utilizando menos energia, e obviamente, economizar energia tem se tornado um assunto cada vez mais recorrente quando se fala de eletrônica e suas aplicações no dia-a-dia. Preservação do meio-ambiente, recursos não-renováveis e por aí vai...
Convém discorrer sobre a duração da bateria de um smartphone. No início da era GSM da telefonia móvel, as pessoas ficavam maravilhadas com aparelhos, cuja bateria durava muito mais que dois dias e ainda atualmente encontram-se "dumbphones", em que a bateria chega a durar uma semana inteira se você não os utilizar com muita frequência. O problema é que com a popularização dos telefones "espertinhos" (ou a chegada dos "smartphones de entrada", se preferir um termo mais técnico), o usuário acaba se decepcionando ao