Inovação tecnologica
CENTRO UNIVERSITARIO DA BAHIA
GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM REDE DE COMPUTADORES
Inovação Tecnológica
Dijones Paulo Nascimento da Silva
Salvador
2012
Curso: Gestões em Tecnologia de Redes de Computadores
Disciplina: Inovação Tecnológica
Turma: 2012.1
Professor: Renelson R Sampaio
PORTAL EXAME. São Paulo: EXAME, 2002.
Inovar é fazer pesquisa, não interagir com a universidade.
Por Eduardo Ferraz
Ideia Central:
Cruz fala sobre a questão da inovação, sobre o papel do Estado, Universidade e das Empresas no desenvolvimento de políticas públicas e pesquisa para a área. Para ele o grande equívoco do Brasil no campo da inovação é passar a responsabilidade da pesquisa para a universidade, quando em outros países este foco está nas empresas, visto que elas estão em contato com o mercado e sabem onde aplicar os conhecimentos e qual o setor está necessitando de maior enfoque na pesquisa.
Principais Argumentos: 1. Fazer inovação tecnológica significa ter cérebros dentro das empresas para pensar nisso. Quanto mais cientistas, mais inovações. 2. O Brasil tem poucos cientistas e destes poucos, 90% encontram-se na Universidade, o que é um erro, pois nos outros países a maioria dos cientistas estão nas empresas. 3. O Brasil registra poucas patentes por conta das universidades estarem à frente da P&D. Para o autor as patentes devem surgir da indústria, pois ela que tem a lógica de produzi-las através de boas ideias. 4. O autor defende que é dentro da empresa onde o cientista vai descobrir o conhecimento que é útil, pois estará em contato com o mercado, o consumidor, bem como com o departamento de marketing e de reclamações. Assim poderá aplicar os seus conhecimentos no campo prático. 5. O papel do Estado na perspectiva do autor é de criar um ambiente que permita à empresa se envolver em atividades importantes para inovação, pesquisa e desenvolvimento (P&D), design e novas técnicas de organização.