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Inovação no âmbito organizacional
Muitos autores já definiram o termo “inovação”, no entanto todos sabem que é algo muito específico em cada situação, e por isso essa definição se estende em várias vertentes podendo beneficiar um produto, consumidor ou até mesmo o modelo de gestão de uma organização. Grande parte desses conceitos contextualizam o termo como ideias, invenções e processos que, de certa forma, atendem a necessidades carentes ou de maneira mais eficiente aquelas já atendidas. Além disso, creio que o tema mais debatido nesse assunto são os requisitos e o caminho para alcançar a inovação, que é algo muito desejado no ambiente das organizações. Considerando a amplitude desse conceito, busquei alguns exemplos de inovações para vocês entenderem melhor do que se trata.
Adam HIldreth com 14 anos criou uma rede social chamada Dubit Limited, que proporciona experiências digitais para crianças. A rede chamou atenção de grandes empresas como a Coca-Cola, que começou a utilizar o site como associado para divulgar seus produtos entre os jovens. Com isso, o patrimônio de Adam passou a ser de US$ 3,7 milhões, suficientes para ele fundar a empresa Crisp, especializada em desenvolver softwares para proteger crianças do assédio de pedófilos via internet, que segundo estudos é capaz de rastrear 98,4% dos casos de ataques pedófilos.
Fraser Doherty também com 14 anos iniciou uma produção de doces usando a receita da avó. Inicialmente, sua clientela se reduzia aos vizinhos e amigos da igreja mas o negócio progrediu rapidamente e aos 16 anos Doherty deixou a escola para se dedicar ao negócio integralmente. Com o crescimento da empresa, o garoto decidiu fornecer suas geleias para uma rede de supermercados do Reino Unido, que foi copiada pelos concorrentes. No último ano, a Super Jam de Doherty faturou US$ 1,2 milhão, 60% a mais que o ano anterior.
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