Injeção de plastico
Injeção de Plásticos
Engenharia de Produção 5º semestre - noturno Prof. Hélio Pekelman Andressa Oliveira – 20040726 Márcia Fernandes – 20022670 Josué Marin – 09290898
Índice 1 Introdução
2 Materiais e Aplicações 3 Processo 2.1 Fechamento de molde 2.2 Dosagem 2.3 Preenchimento 2.4 Recalque 2.5 Resfriamento 2.6 Extração 4 Molde para Injeção 5 Máquinas Injetoras 5.1 Injetora de Pistão 5.2 Injetora de Parafuso 6 Parâmetros de Controle 7 Defeitos mais comuns em peças plásticas injetadas 7.1 Rechupes 7.2 Efeito Racetracking 7.3 Sobrecompactação 7.4 Rebarbas 7.5 Jato Livre/Esguinchamento (jetting) 7.6 Bolhas/Aprisionamento do Gás 7.7 Efeito Diesel/ Pontos Queimados/ Marca de Queimadura 8 Vantagens e Desvantagens 9 Referências Bibliográficas
Introdução Injeção de plásticos é um processo de transformação de plásticos. O plástico, na forma de grânulos ou pó, é fundido num equipamento similar a uma extrusora. Após o aquecimento do polímero, o parafuso atua como um êmbolo, injetando-o de uma vez só nas cavidades de um molde. O artigo moldado é então expelido do molde por meio dos pinos ejetores (mais comum), ar comprimido, prato de arranque ou outros equipamentos auxiliares. É o processo de transformação mais popular, respondendo por 60% do parque de máquinas. Normalmente procura-se utilizar este processo onde uma grande quantidade de peças é solicitada, ou seja, a repetitividade é alta. O custo do ferramental (matriz) é muito elevado. Para um melhor preenchimento da matriz e um aumento na qualidade do acabamento superficial da peça, utilizam-se lubrificantes especiais para reduzir os atritos envolvidos no processo produtivo. Velocidade e consistência, entre outros fatores, são essenciais para a o êxito de uma operação de moldagem por injeção, uma vez que as margens de lucro normalmente estão abaixo de 10 por cento.
Materiais e Aplicações