Injeção de Plásticos
1. Introdução
Resumo Histórico
Aproximadamente em 1940, a injeção de plásticos era utilizada somente em peças de pequenos tamanhos, porém atualmente com a alta aplicabilidade torna-se concentrado os pedidos em peças maiores e complexas. Os materiais plásticos injetados são compostos de resinas naturais ou sintéticas que através da pressão e calor podem fluir e adquirir forma. Em sua maioria os plásticos são de natureza orgânica, sendo o CARBONO o principal componente, adicionado a HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO, NITROGÊNIO e CLORO, por exemplo: polietileno, polipropileno, poliamida, etc (ALMEIDA, 2004).
Os plásticos se dividem em dois grupos, os TERMOPLÁSTICOS, os quais fundem ao serem aquecidos e endurecem ao serem esfriados, por exemplo, polietileno, poliamida, já os TERMOESTÁVEIS, são polímeros que não fundem, por exemplo, poliéster, fenol-formaldeído. Os plásticos são formados por componentes tais como a resina, carga, plastificantes, lubrificantes, corantes e estabilizadores.
Os plásticos possuem uma característica muito importante, a contração, a qual deve ser levado em conta ao se confeccionar o molde, caso contrário a peça poderá sair menor que o previsto. Atualmente tem-se uma grande variedade de equipamentos para a função de injeção de plásticos, e ultimamente nota-se o crescimento de mercado para máquinas com rosca, devido principalmente à capacidade e à versatilidade ao serem comparadas às convencionais (a pistão). Deve-se antes do início do projeto determinar a capacidade desejada da injetora a ser usada, onde devem ser consideradas as capacidades de injeção, plastificação, a força de fechamento e a pressão de injeção.
Ao fazer a injeção, devem-se fazer inúmeras verificações, por exemplo, o material deve apresentar baixo nível de umidade, caso contrário pode-se resultar em “mica”, manchas, escamas ou bolhas nas peças moldadas, para isso deve-se fazer uma secagem antes do processo, deve-se verificar