Direito

10-Crimes Ambientais: Ensaiando Algumas Reflexões Clinico – Criminológicas. Os autores dos crimes ambientais e os de colarinho branco muitas vezes são os próprios empresários que prestam serviço de inestimável valor social, seja pela oferta de seus produtos , e seja pela gentil oferta de empregos e que também se aplica a responsabilidade penal das pessoas das pessoas jurídicas. Na criminalidade moderna, os crimes ambientais se caracterizam por ausência de vitimas individuais, pouca visibilidade dos danos causados e por formas burocráticas (portanto não violentas) de ação. Eles não seduzem, não fascinam a coletividade.
1- Abstração e o grau de desenvolvimento do julgamento moral e os crimes ambientais.
Os autores dos crimes ambientais assim como os de colarinho Branco costumavam ser “pessoas de bem” bem posicionados socialmente, bem sucedidos, que não usam de violência . Tratando-se não raramente, de empresários que prestam “serviço” de inestimável valor social. Seja pela oferta de seus produtos, seja pela “gentil” oferta de emprego.
Para Hassemer criminalidade moderna inclui na massa os crimes de roubo, seqüestro, homicídio e os sexuais. Tais crimes suscitam medo, pânico e revolta ao mesmo tempo que fascinam a coletividade.
As reflexões clinico - criminológicas sobre os crimes ambientais aborda dois aspectos: Abstração e os graus de desenvolvimento do julgamento moral e os crimes ambientais.
O meio ambiente é um bem tutelado difuso, e esses bens difuso são os que dizem respeito a valores genéricos. Seus interesses são metaindividuais que restam em estado fluido, dispersos pela sociedade civil como um todo, podendo por vezes, concernir certas coletividades de conteúdo numérico. A CF expõe o art 225 que “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso como do povo e essencial á sadia qualidade de vida. Impondo-se ao poder publico e a coletividade o dever de defende-lo para os presentes e futuras gerações.

1.1 Desenvolvimento do