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O Gato Preto

por Edgar Allan Poe(publicado 1845) Para a narrativa mais selvagem, ainda mais acolhedor, que estou prestes a pena, eu não esperaria nem solicitar crença. Mad fato eu seria de esperar que, num caso em que meus próprios sentidos rejeitam sua própria evidência. Contudo, louco não sou eu - e muito certamente que eu não sonho. Mas amanhã eu morrer, e hoje eu unburthen minha alma. Meu objetivo imediato é colocar diante do mundo, claramente, de forma sucinta, e sem comentários, uma série de meros acontecimentos domésticos. Em suas conseqüências, esses eventos têm aterrorizado - torturaram - me destruído. No entanto, eu não vou tentar expô-las. Para mim, eles têm apresentado pouco, mas Horror - para muitos eles vão parecer menos terrível do que barroques. A partir de agora, talvez, algum intelecto pode ser encontrado o que irá reduzir o meu fantasma para o lugar-comum - alguns intelecto mais calma, mais lógica e muito menos excitável do que a minha, que perceberá, nas circunstâncias que eu detalhe com admiração, nada mais do que uma sucessão comum de causas muito naturais e efeitos. Da minha infância eu era conhecido pela docilidade e humanidade do meu disposição. Minha ternura de coração era ainda tão visível quanto a me tornar a brincadeira dos meus companheiros. Eu gostava muito de animais, e foi o espectáculo por meus pais com uma grande variedade de animais de estimação. Com estes eu passei a maior parte do meu tempo, e nunca fui tão feliz como quando a alimentação e acariciando-as. Esta peculiaridade do personagem cresceu com o meu crescimento, e, na minha masculinidade, eu derivada dela uma das minhas principais fontes de prazer. Para pessoas que têm cultivado uma afeição por um fiel e sagaz cão, Não preciso estar na dificuldade de explicar a natureza ou a intensidade da satisfação assim derivável. Há algo no amor altruísta e abnegado de um animal, que vai diretamente para o coração de quem já teve a oportunidade freqüente para testar