Infância Sulina
I ENCONTRO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA REGIONAL
VI SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DO RS: PORTOS, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO NO CAMPO.
MENINOS E MENINAS:
CONCEPÇÕES QUANTO À
INFÂNCIA RIO-GRANDINA (1950)
Bruna da Silva Garcia
Caroline de Mattos e Moraes
Bruna Garcia Martins
Adriana Senna (Orientadora)
Principais Objetivos
• Recuperar aspectos da população no período de 1950;
• Desvelar a memória local;
• Também visa destacar nuances do mundo privado,
através das relações familiares, que nos permita construir a partir dessas memória, aspectos da cotidianidade que de outra forma seriam perdidos ou esquecidos;
• Originou-se de um projeto proposto pela professora
orientadora dessa pesquisa, Adriana Senna, intitulado de
“Adultos de Miniatura: a representação da infância nos relatos orais”.
Metodologia
• Todas as prerrogativas que permeiam a metodologia da
História Oral temática;
• Coleta do relato através de um roteiro de perguntas;
• “[...] é uma metodologia de pesquisa e de constituição de
fontes para o estudo da história contemporânea surgida em meados do século XX.” (PINSKI. 2005, pp. 155)
Resultados parciais
Perguntas
Rio Grande
1- Idade
Entre 61 e 90 anos;
2- Profissão
Donas de casa, costureira nas fábricas de tecidos, domésticas, professoras, funcionária públicas. 3- Infância
Na maioria das vezes era pobre, sem subsídios para uma boa educação. Ajudavam os pais no sustento da casa. Trabalhavam nas fábricas;
4- Brincadeiras
Bonecas, gata-cega, esconde-esconde, de roda, brincar na rua; Esconde-Esconde, PulaBoneco, cantigas, etc.
5- Sonhos
Namorar, condição de viver melhor, trabalhar,
“brincar”, Estudar.
6- Estudos
A maioria frequentou a escola. Contudo, na maioria das vezes não a concluíam.
“A memória, (...), é uma reconstrução psíquica e intelectual que acarreta de fato uma representação seletiva do passado, um passado que nunca é