Informabilidade comercial de piracicaba
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19 Congresso de Iniciação CientíficaA INFORMALIDADE NA CIDADE DE PIRACICABA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O
COMÉRCIO AMBULANTE DA FEIRA DE ARTESANATO E DO CAMELÓDROMO DE
PIRACICABA (PRODUTOS COMERCIALIZADOS E FATURAMENTO)
Autor(es)
ANDREWICK FRANCA
Orientador(es)
ELIANA TADEU TERCI
Apoio Financeiro
PIBIC/CNPQ
1. Introdução
Este projeto teve como objetivo dar continuidade a estudos sobre a informalidade no Município de Piracicaba, que se propuseram anteriormente a delinear os perfis econômico e social da informalidade, tanto na Feira de Artesanato como no Camelódromo. É desdobramento de um estudo realizado numa parceria envolvendo o Curso de Economia e o Núcleo de Pesquisa e Documentação
Regional da UNIMEP, o SEBRAE (no caso do Camelódromo – 2008/2009) e um segundo, realizado através da parceria com a
Secretaria Municipal de Turismo de Piracicaba juntamente com o Curso de Economia da Faculdade de Gestão e Negócios e o Núcleo de Pesquisa e Documentação Regional da UNIMEP (no caso da Feira de Artesanato 2009/2010). O presente trabalho focou sua análise na comparação entre as atividades e o faturamento do comércio ambulante da Feira de Artesanato de Piracicaba e do
Camelódromo.
Nesse sentido, o estudo se faz relevante na medida em que se propõe a contribuir para se conhecer a problemática da informalidade no
Município de Piracicaba, especificamente em relação a Feira de Artesanato e o Camelódromo, reavaliando os perímetros assumidos e a dimensão de suas similitudes e dissimilitudes. Ademais busca contribuir com a administração publica, na medida em que lança luz sobre a situação socioeconômica dos permissionários.
A Feira de Artesanato de Piracicaba tem uma história de 35 anos de atuação no Município, iniciada com alguns hippies em 1975. A
Feira atraiu comerciantes informais que se juntavam aos hippies para comerciarem bijuterias e artigos desta natureza, de modo que, até então, era conhecida com a denominação de “Feira Hippie”,