Influencia do filósofo james mill para psicologia
Escocês, nasceu em 1773 e, apesar de seus pais serem humildes, fizeram questão que James Mill estudasse em escolas de primeiro nível. James Mill tornou-se um historiador e filófoso. Foi também convidado para ministro da Igreja em 1798, porém por pouco tempo, pois, achou que ninguém conseguia entender seus sermões e deixou a igreja, tentando em seguida ganhar a vida como escritor. Entre 1790 a 1802 dedicou-se aos estudos históricos e filosóficos, mas por não ter perspectivas de carreira na Escócia, mudou-se para Londres e trabalhou como editor em um grande jornal chamado "Jornal Literário”, onde permaneceu por três anos. Neste mesmo período também editou “As Crônicas de St. James”, que pertencia ao mesmo dono do Jornal Literário. Casou-se em 1805 com Harriet Burrow tendo, um ano depois, o primeiro de nove filhos, Jonh Stuart Mill. Contudo, James Mill concordava com a visão de John Locke a respeito da mente humana como sendo uma folha em branco para registro das experiências e com isso tornou-se responsável pela educação de seu filho e, através de um rigoroso programa de aulas particulares, estabeleceu quais experiências preencheriam a mente dele tenho como objetivo criar um gênio intelectual e que iria assegurar a causa do utilitarismo e a sua implementação após a morte dele e de Jeremy Bentham, seu aliado e padrinho de Jonh Stuart Mill. No final de 1806, começou a escrever sua maior publicação literária “History of British India” (História da Índia Britânica), a qual levou doze anos para ser concluída. No entanto, em 1819, James Mill foi nomeado pelo governo como Assistente Examinador da Índia Oriental e, nos dezessete anos de seu trabalho, James Mill efetuou mudanças em todo o sistema de governo daquele país. As contribuições de James Mill se estendem pela Psicologia, Educação, Economia e Filosofia Política. Escreveu diversos livros importantes, tendo entre eles