Inflação
Em sua essência, inflação significa aumento da quantidade de dinheiro e credito no mercado que está relacionado ao volume de produção de bens de consumo devido à alta procura pela população. À medida que este é multiplicado, acomete na desvalorização da unidade monetária ocasionando acréscimo dos impostos o que aumenta o custo de vida, beneficiando assim, as classes altas e desestruturando as menos favorecidas.
A oferta monetária é o montante total de moeda em circulação em uma economia que é controlado pelo governo ou o banco central que são responsáveis pelo registro de dados sobre o dinheiro circulante.
No Brasil, a cotação do dólar varia como o preço de qualquer produto comercializado: seguindo a lei da oferta e da procura. Resumindo, quando há dólar demais em circulação o valor dele diminui; quando há pouco dólar no mercado, eles ficam mais concorridos por quem compra e vende, e a cotação sobe
. O governo também pode exercer influência, quando interfere no mercado para estabilizar o dólar e deixar o real desvalorizado torna os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional e aumenta as exportações e investimentos, importantes para o país.
A principal distorção provocada por altas taxas de inflação é a piora da distribuição de renda, devido à redução do poder aquisitivo da classe trabalhadora, que dependem de rendimentos fixos, com prazos legais e reajustes. Também deve ser destacado o efeito que altas taxas de inflação provocam sobre investimentos e, consequentemente, no crescimento econômico. Pode ocorrer ainda que, na tentativa de recuperar o saldo comercial, as autoridades lancem mão de desvalorizações cambiais, as quais, tornando a moeda nacional mais barata relativamente à moeda estrangeira, podem estimular a colocação de nossos produtos no exterior, ao mesmo tempo em que se desestimulam as importações.
O déficit orçamentário é o resultado apurado ao final