Inflação

Introdução

Neste trabalho falaremos sobre um dos períodos mais marcantes para a história do Brasil, explicando o que é a inflação e os seus tipos, como ela funciona e como aconteceu o seu aparecimento no quadro econômico brasileiro. Analisaremos os planos que foram desenvolvidos ao longo da história, dando atenção especialmente as medidas, as criações, os reajustes e os estímulos utilizados para tentar reverter um cenário político negativo. Falaremos também com mais detalhes sobre a Consequência da Inflação, ao mesmo tempo em que fazemos comparações para entender o que foi positivo e o que não foi tão positivo assim para a política e a economia brasileira.

1.1 O QUE É INFLAÇÃO?
Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero, ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços.
E deflação é a queda dos preços dos bens e serviços na economia. A ideia a principio pode ser ótima, mas a historia nos mostra que processos deflacionários estão normalmente associados a graves depressões.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas como John Maynard Keynes (1883 – 1946) e, na atualidade, Paul Krugman, consideram “saudável” a existência de alguma inflação na economia. Mas quando podemos dizer que uma taxa de inflação deixou de ser admissível ou até desejável e passou a representar um perigo? Não existem limites rígidos. De modo geral, podemos fazer uma distinção entre:
- Inflação Baixa: os economistas William J. Baumol e Alan S. Blinder (2009), ambos da Universidade de Princeton, citam como exemplo de inflação baixa a vivida pelos Estados Unidos entre 1991 e 2008: a taxa anual nunca esteve abaixo de 1,6% e nunca passou de 4,2%.
- Inflação moderada: é