Infecção Hospitalar II
Diógeno Ribeiro
INFECÇÃO HOSPITALAR II
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE
INFECÇÃO HOSPITALAR
CONTROLE OU ELIMINAÇÃO DOS
AGENTES INFECCIOSOS
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
CONTROLE DOS RESERVATÓRIOS
CONTROLE OU ELIMINAÇÃO DOS
AGENTES INFECCIOSOS
Incluem
medidas sanitárias, de desinfecção e esterilização
SANEAMENTO: Melhoria das condições de higiene de todas as áreas da instituição de saúde, desde o centro cirúrgico até o depósito de lixo
1ª ETAPA DA PREVENÇÃO DO CRESCIMENTO
E DISSEMINAÇÃO DE AGENTES INFECCIOSOS
CONTROLE OU ELIMINAÇÃO DOS
AGENTES INFECCIOSOS
MANUTENÇÃO DE CONDIÇÕES
HIGIÊNICAS AMBIENTAIS
LIMPEZA E ARRUMAÇÃO DO AMBIENTE,
SERVIÇO DE LAVANDERIA, PREPARO DE
ALIMENTOS E MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA
FÍSICA DO PRÉDIO, DESCARTE ADEQUADO
DOS RESÍDUOS HOSPITALARES CONTAMINADOS
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
LAVAGEM DAS
MÃOS
TÉCNICA
INDIVIDUAL
VENTILAÇÃO
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
1. LAVAGEM DAS MÃOS
Eficaz para evitar a disseminação das infecções provenientes das feridas, do trato gastrintestinal e de alguns processos infecciosos virais.
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
As
mãos devem ser lavadas imediatamente antes de cada contato direto com o paciente e após qualquer atividade ou contato que potencialmente resulte em nova contaminação.
As mãos devem ser lavadas com sabão líquido e água. A utilização de sabão com antimicrobianos (clorexidina, iodo) reduz transitoriamente a microbiota da pele e é recomendada em UTIs, unidades de imunodeprimidos e surtos.
O uso de álcool-gel é indicado em locais e procedimentos em que ocorra dificuldade para a lavagem das mãos.
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
As mãos devem ser lavadas com técnica adequada. O sabão líquido deve ser aplicado nas mãos úmidas e ocupar toda a superfície das mãos. Estas devem ser friccionadas vigorosamente por 10 a 15 segundos no mínimo, com particular atenção para região entre os dedos e as unhas.
CONTROLE DA TRANSMISSÃO
Luvas estéreis e não-estéreis (de procedimento) devem ser