Inerrâcia
A INSPIRAÇÃO E INERRÂNCIA DAS ESCRITURAS
(Maia, Hermisten) O autor fala sobre a inspiração e inerrância das Escrituras.
Desenvolve esse livro usando pensamentos próprios, mas tendo bases bíblicas para cada um deles.
O autor começa falando da necessidade das escrituras: o pecado humano.
Dentro dessa necessidade, Deus separou homens para que registrassem de forma exata, infalível e inerrânte a sua vontade. A palavra inspiração vem de um termo grego analisado em 2 Timóteo 3:16, que não significa “ins-pirado” mas “ex-pirado” ou seja soprado para fora. O mesmo fala que inspiração é a influência do Espírito de Deus sobre os homens separados.
Essa inspiração é Plenária: porque toda Escritura é plenamente expirada, é Dinâmica: porque Deus não anulou a personalidade dos escritores, é Verbal: porque Deus se revelou através de palavras e é Sobrenatural: por ter sido originada em Deus e produzir efeitos sobrenaturais.
Sendo assim essa inspiração de acordo com o autor não é: mecânica ou ditada, não é apenas iluminação, não é intuição, não é parcial ou fracionada e nem mental.
Para o autor todos esses fatos acima citados são muito limitados, deixando muito vago, quando ele afirma que as Escrituras é inspirada e inerrânte.
Essa inerrância é o ponto de vista de que quando todos os fatos forem conhecidos, demonstrarão que a Bíblia nos seus autógrafos originais e bem interpretada, é inteiramente verdadeira, mas ele deixa bem claro que essa inerrância não significa a santificação e infalibilidade dos escritores, o registro é inerrânte não o homem.
A mensagem é verdadeira, porque para cada idéia de inspiração e inerrância o autor usa bases bíblicas, comprovando a veracidade do que está sendo dito por ele.
A mensagem aqui, é de suma importância, porque se não é compreendido que a Bíblia é inspirada por Deus e sendo inspirada é inerrânte, (tudo isso para revelar a sua vontade), não teria nem um valor, seria apenas um livro como