Indução

1. Em 1831, o físico e químico inglês Michael Faraday realizou uma experiência na qual mostrou que para produzir uma corrente elétrica, devido à presença de um ímã, era necessário que o mesmo se deslocasse na região onde se encontrava o fio condutor. Observou mais ainda que uma corrente variável, passando por uma bobina, provocava o aparecimento de uma corrente transitória em uma bobina colocada nas imediações da primeira. A esse fenômeno Faraday deu o nome de indução eletromagnética.
Aliás, em 1832, Henry descobriu o fenômeno da autoindução eletromagnética ao observar que uma corrente elétrica variável em uma bobina pode criar uma corrente elétrica em si mesma.
2. Pois quanto mais espiras tiver, maior será a força do campo magnético gerado.
3. Tem de haver a variação da corrente, consequentemente a variação do campo magnético. A isto denominamos indução eletromagnética.
4. Depende também da resistência da própria bobina e do circuito ao qual ela está ligada.
5. Movendo-se a espira através do campo magnético de um ímã próximo ou movendo-se o ímã próximo à espira, ou ainda alterando-se a corrente em uma espira localizada próxima.
6. A frequência de alternância da voltagem induzida é igual à frequência de variação do campo magnético no interior de cada espira da bobina.
7. Ambos os aparelhos convertem energia de uma forma para outra.
8. Num motor, a energia elétrica está na entrada e a energia mecânica na saída; num gerador a energia mecânica está na entrada e a energia elétrica na saída.
9. A voltagem induzida é máxima quando a espira está paralela ao campo.
10. Pois a voltagem produzida por ele se altera, assim a corrente produzida é alternada.