industria do petroleo
Produção de Gás Associado marítimo em maior quantidade, complexidade e volume de produção, Gás não associado e terrestre: menor quantidade, Condicionamento de GN associado na Bacia de Campos.
2-PROCESSO DE CONDICIONAMENTO DE GN ASSOCIADO
Mistura de óleo, água e gás chega através de dutos de produção, Sistemas de separação de fluidos, Após separação primária: corrente gasosa é comprimida, para assegurar a transferência ao continente ou para injeção em poços de petróleo (gás-lift), Vários estágios de compressão podem ser utilizados, Antes da compressão e entre os estágios existentes: depuração, Depuração: extração de gotas de líquido carreada, Adoçamento do GN: remoção de H2S e CO2 , Desidratação da corrente gasosa, através de dessecante líquido (TEG, Redução da umidade do gás: evitar a presença de hidratos, Compostos controlados pelas etapas de condicionamento: Água (vapor), compostos sulfurados, CO2 e líquidos (condensados de gás e produtos químicos), Hidratos causam tamponamento de tubulações e os gases ácidos comprometem a integridade dos equipamentos, Quatro destinos para o GN produzido: Gás transferido, Gás-lift, Gás Combustível e reinjeção no reservatório
3- SEPARAÇÃO PRIMÁRIA DE FLUIDOS
Misturas de líquido e gás, Separação da fase líquida e gasosa: separação gravitacional, em vasos separadores, Óleo e Gás: separação bifásica, Água, óleo e gás: separação trifásica, Areia, água, óleo e gás: separação quaternária, Complexidade de processamento primário dependente dos tipos de fluidos e viabilidade técnico-econômica , Gás efluente do separador: vapor saturado, com umidade e névoa (gotículas), Baixa eficiência de retenção de líquido no separador, Óleo e água também processados para a saída do sistema de produção, Eliminadores de névoa.
4- DEPURAÇÃO DO GÁS NATURAL
Remoção de partículas líquidas do gás, principalmente de hidrocarbonetos, Presentes em névoas. Danos aos compressores, turbinas e na eficiência da unidade de desidratação, Vaso