Industria do enxofre
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS INDUSTRIAL DE MARABÁ
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE QUÍMICA
PROCESSOS INORGÂNICOS
Marabá, Pará
2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS INDUSTRIAL DE MARABÁ
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE QUÍMICA
INDÚSTRIA DO ENXOFRE
Docente: Gláucia
Discente: Edinildo Neres e Tiago Costa de Araújo.
Trabalho apresentado ou Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Pará - Campus industrial de Marabá - como exigência parcial para obtenção de conceito para a disciplina, Processos Inorgânicos.
Marabá, Pará
2011
1. INTRODUÇÃO
O enxofre é um elemento químico não-metálico, símbolo S, densidade 2 g/cm3, dureza 1,5 a 2,5, insolúvel na água, ponto de fusão em torno de 115º, massa atômica 32,064, cor amarelo limão variando conforme o teor de impurezas, desde as tonalidades verde e cinza até o vermelho. Não obstante o enxofre é um elemento de grande versatilidade, cuja gama de usos vem atravessando séculos. Os antigos egípcios (2000 a.C) já o utilizavam para branquear linho e como pigmento para pinturas. Os chineses (500 a.C) empregaram o enxofre como componente da pólvora; os gregos e, posteriormente, os romanos, além de utilizá-lo em cerimônias religiosas de purificação, em lamparinas e em tratamento de pele, ampliaram grandemente seu uso medicinal. Sua primeira aparição na guerra deu-se pelos mouros, em 1305, no cerco de Ronda, na Espanha, através do emprego de canhões que utilizavam pólvora como propelente. Porem o enxofre elementar só foi obtido em 1938 em depósitos superficiais de origem vulcânica na Itália (Sicília) daí gerando um monopólio. Porem o enxofre elementar só foi obtido em 1938 em depósitos superficiais de origem