INDEPENDÊNCIA OU MORTE? SERÁ MESMO?
Relações, transformações e continuidades
Pelo menos no Brasil até os dias de hoje, mantêm bastantes costumes relacionados à colheita (aclamações, festas, celebrações, etc), já que habitamos em um país tropical. A terra é muito fértil. Apesar disso e a grande extensão de industrialização, a agricultura (soja, cana-de-açúcar, etc) se destacam nas relações socioeconômicas do Brasil.
Ainda há, de acordo com o que De Decca cita, situações semelhantes, no nordeste, por exemplo: Onde há uma época denominada, “tempo das águas”, (como é chamada a época fértil por habitantes da região) é quando se inicia as plantações para colher o necessário para sobrevivência própria e comercialização dos produtos, preparando-se assim, para o “tempo da seca”, quando ficasse quase impossível a colheita de boa parte de qualquer matéria-prima.
Para que haja também um aproveitamento maior do “tempo”, forma-se guildas, que hoje podem ser comparadas com o SENAI (Serviço de Aprendizagem Industrial), onde ambas à um “compartilhamento do que se sabe” para leigos e aumentando assim a mão de obra. Esse aumento faz com que a produção cresça, valorizando tempo e barateando o produto, ficando acessível à mais compradores, lucrando mais e investindo em mais mãe de obra, desta forma formando um ciclo.
Atividade 2 – Entendimento da Imagem
Será mesmo: Independência ou morte?
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro I recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”, onde “supostamente” ocorreram conflitos para que seu grito não fosse em vão. Isso aconteceu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Mas isso é o que dizem/contam.
Quem é que pode dizer afirmar com certeza