Independência da américa espanhola
Alguns dominantes ficaram insatisfeitos por não poderem “viver” o sistema capitalista fizeram uma descolonização.
A elite criolla deu limites, e eles não queriam uma ruptura com a ordem vigente. Para rearticular os vínculos a aristocracia colonial usou a emancipação com o mercado externo. Os criollos foram liberais para melhor liderar, como a Europa também fez, mas eles não falavam nada socialmente, eles queriam poder a elite e com a política dos países.
Mas todos eles tinham um interesse muito importante, setores subordinados e dominantes. Os escravos e camponeses devia haver apenas nos embates militares, eles queriam a independência das colônias e queriam propriedade de terra.
A Aristocracia colonial tinha a liberdade no comércio extremo, eles defendiam o liberalismo e iluminismo, mas não queriam os interesses coletivos.
Havia uma instituição chamada maçonaria que os criollos frequentavam e divulgavam o iluminismo, os ingleses comerciantes que fizeram propaganda na maçonaria, os líderes revolucionários eram:
Símon Bolívar, Jose de San Martin e Bernardo O’Higgins.
A maçonaria
Uns pedreiros da catedral formaram uma igreja católica chamada maçonaria, eles queriam seu trabalho em segredo então era uma sociedade secreta.
Em XVI eles deixaram nobres entrar, e em XVIII eles cresceram muito. Eles participaram da Revolução francesa, inconfidência mineira no Brasil e independência da América.
Hoje em dia eles se guiam pelos princípios liberais franceses e exaltam o trabalho, moral, etc.
Uma tradição de autonomia
O governo popular e municipal floresceu na Espanha, quando não eram reconhecidos na Europa.
Os espanhóis foram acompanhando o novo mundo, eles sempre acreditaram que podiam destruir o poder do governo despótico. Os espanhóis driblavam as leis da corte.
Chegavam no século XVI livros e ensaios que descreviam o pensamento europeu.
A elite não se sentia prejudicada pela Europa, nos estudos. As escolas