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Processo de independência
O Partido brasileiro após a permanência de D. Pedro no Brasil elaborando um documento com 8 mil assinaturas
09/01/1822 – DIA DO FICO
05/1822 decreta o “Cumpra-se”
Independência
7 de setembro de 1822 foi declarada a independência do Brasil por D. Pedro as margens do Ipiranga.
Feita a independência sem participação popular, os donos do poder continuaram os mesmos.
12 de Outubro de 1822 D. Pedro foi aclamado imperador do Brasil
1º de Dezembro foi proclamado imperador do Brasil
Resistência a Independência na Bahia
Região como Bahia, Maranhão, Ceará Piauí, Pará e Cisplatina (atual Uruguai) lutam contra as tropas brasileiras e só foram vencidos em 2 de julho de 1823.
Participação de Maria Quitéria de Jesus
Reconhecimento da Independência
O primeiro a reconhecer foi os E.U.A. em 1824
Oficialmente a independência só foi reconhecida por Portugal após o pagamento de 2 milhões de libras.

Primeiro Reinado (1822 – 1831)
Governo de D. Pedro I
Para consolidar o Império e organizar o novo estado teve-se a necessidade da criação de novas leis.
Projeto de Constituição de 1823 (Constituição da Mandioca)
Elaborada pelos deputados da Assembleia Constituinte, determinou:
- oposição aos portugueses
- limitação do poder do imperador
- voto censitário: voto por renda, 150 alqueires de mandioca.
Reação do imperador
Não aceitou o projeto
Dissolveu a assembleia
Criou uma nova constituição
Constituição Outorgada de 1824
Criou 4 poderes: Judiciário, Legislativo, Executivo e MODERADOR
Monarquia hereditária
Permaneceu o voto por renda (100 mil réis)
Religião Oficial: Católica (Padroado)
Confederação do Equador
Local: Nordeste (Pernambuco), Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba.
Causas: - Dissolução da Assembleia
- imposição da nova constituição
- censura da imprensa
- mágoas da revolução de 1817
- problemas econômicos
- descontentamento com nomeação de novos presidentes para as províncias
Participantes: Membros da elite e das classes pobres.
Líderes: