Incubadoras de Inovação

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

INCUBADORAS DE INOVAÇÃO

CAROLINA DIEZ FORTES
Porto Alegre, JUNHO de 2014

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise referente às
Incubadoras para Inovação. Para que o desenvolvimento do artigo ocorra de maneira eficiente, será apresentada a evolução histórica deste método, desde a geração e estudo de novas tecnologias que tiveram surgimento de maneira espontânea na década de 1940, passando pela evolução com a criação de sistemas institucionais planejados, onde nasce a ideia dos parques tecnológicos a partir da década de 1960, até os grandes avanços técnico científicos ocorridos na década de
1970 com a criação de cidades científicas, com destaque para países do continente
Asiático também serão abordados.
A multiplicação dos parques na década de 1980, onde já se podia contabilizar mais de 100 parques e incubadoras nos Estados Unidos, 60 no Reino Unido e um grande número nos demais países da Europa.
O processo lento ocorrido na América Latina será abordado com o desenvolvimento de algumas experiências internacionais, ingressando na era dos parques tecnológicos e das incubadoras. Apresentando o Brasil como um país que despertou tardiamente para a inovação tecnológica. Apesar de possuir uma boa capacidade de gerar conhecimento, não foi capaz de produzir de maneira continua as políticas para o desenvolvimento de tecnologias. O Brasil conta atualmente com apenas 11 parques tecnológicos.
No artigo será apresentado de maneira sucinta algumas modalidades de
Incubadoras de Inovação, com destaque para as Incubadoras vinculadas às
Universidades onde os centro de estudos podem ser considerados berço de novas inovações e tecnologia de ponta. Estas incubadoras podem, estar vinculadas a parques tecnológicos já implantados.

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INCUBADORAS DE INOVAÇÃO

Uma incubadora de inovação atua como uma