Incrustração em resina
Essa página tem como objetivo, transmitir técnicas de como trabalhar com resina para incrustação de objetos, espécimes animais e vegetais, para conservação, decoração, usada para se fazer coleções didáticas etc.
Em relação aos espécimes animais, deve-se ter o cuidado de não coletar animais em vias de extinção, coletar espécies sem necessidade, para que assim possamos preservar o meio ambiente. Nos casos de animais mais comuns, como moscas, mosquitos, formigas etc., são os mais indicados para coletar.
No caso de espécimes animais, o espécime a ser incrustado, deve estar bem seco, pode-se colocá-lo em uma estufa para secagem, se o animal estiver com um pouco de água, pode provocar um embaçamento na peça, acabando por estragar a aparência.
Se for por exemplo uma abelha, esta deve ser montada de modo que fique o mais próximo do natural quando estava viva, deve-se distender as pernas, arrumar as antenas, as asas, etc., e apoiar todas as partes que podem voltar a se fechar, usamos dispositivos arranjados como por exemplo, apoiar o abdômen com pedaços de isopor ou outro material,etc. Logo após a montagem, o espécime deve ser colocado em uma estufa para secagem total.
Se o animal foi coletado vivo, deve-se matá-lo no acetato de etila, éter ou clorofórmio, bastando-se para isso usar um frasco do tipo para conserva, colocar um chumaço de algodão envolto por um pano de algodão, ou colocar um pouco de gesso no fundo do frasco (mais ou menos 2cm). Procure usar animais que estejam em perfeitas condições, com todas as pernas, asas, etc.
Em relação a vegetais, eles também devem ser secos totalmente, o que vai causar um pouco a perda das cores originais, mas mesmo assim, dão um aspecto especial a peça de resina. Pode-se colocar também sementes, deixando-as bem secas também, a fim de evitar manchas na resina.
Pode-se incrustar também, fotos, moedas, parafusos, lápis, etc. depende da criatividade de cada um. Usando-se formas próprias, pode-se obter