Inclusão Síndrome de Down
Cláudia de Jesus Alves
Edinéia Gomes dos Santos Oliveira
RESUMO: A educação infantil é a principal porta de entrada, para a inclusão da criança com Síndrome de Down nas escolas regulares. Tendo em vista, que neste período de aprendizagem, todos os integrantes deste meio são desprovidos de quaisquer tipos de preconceito, devemos levar em consideração que o desenvolvimento das crianças especiais matriculadas em núcleos de educação infantil regular, mostra-se superior, pois, ela como parte integrante do meio diversificado minimiza suas deficiências e desenvolve novas habilidades através da convivência.
Palavras-chave: inclusão, educação, Down.
1. INTRODUÇÃO
A educação faz parte do processo de desenvolvimento do ser humano e, ter acesso a uma educação de qualidade é um direito garantido a todos por leis vigentes, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Constituição Federal, assegurando a igualdade de condições sem quaisquer discriminações. Desta forma, a Declaração de Salamanca de 1994, vem garantir a inclusão no ensino regular do PNEE (Portador de Necessidades Educativas Especiais), para que possa desfrutar dos seus direitos.
Assim como outros portadores de deficiência, a criança com Síndrome de Down possui características físicas diferenciadas das outras crianças ditas “normais”, resultantes de um acidente genético e que são evidentes, atraindo olhares discriminadores, preconceituosos e, muitas vezes, até cruéis. Como atender essa criança de maneira eficaz, garantindo a sua integridade emocional e psicológica, sem que ocorram traumas que possam atrapalhar o seu desenvolvimento ou até mesmo estagná-lo?
Uma escola inclusiva é entendida como um ambiente educacional sem nenhum tipo de exclusão, que privilegie a todos com uma educação de qualidade e que procure atender todas as dificuldades de