inclusao sindrome de down e tecnologia

A Síndrome de Down é também é chamada de trissomia do 21, com uma frequência muito alta, a cada 700 bebes que nascem 1 possuem a síndrome. Seu diagnóstico por ser feito assim que o bebe nasce onde o médico verifica a aparência do bebê e a presença de um cromossomo a mais no par 21, onde ao invés de ter 46 cromossomos, se tem 47. Esse cromossomo extra vem modificando a forma de como o corpo e o cérebro se desenvolvem. Os problemas que estamos enfrentando é o desenvolvimento atrasado da criança, necessitando de um conteúdo adaptado e diluído ressaltando os pontos fortes do desenvolvimento e auxiliando com novos métodos, permitindo o professor a desenvolver com eles as atividades individuais conforme as variações do perfil.
A criança exige atenção, os professores deverão estar capacitados para qualquer situação, e com caras na manga para adequar o aluno inclusivo ao restante da sala e fazer com que a inclusão seja total, adaptando os conteúdos de uma forma com que todos os alunos da sala consigam o rendimento necessário e a aquisição do novo conhecimento.
Esse trabalho faz- se importante por apresentar novos métodos de aprendizagem que utiliza a contribuição da tecnologia como apoio aos portadores de Síndrome de Down na sala de aula, um método que auxilia o professor que trabalha diretamente com os portadores e tem a missão de ensinar os conteúdos a serem aplicados aos alunos e fazer com que o rendimento da sala estimule o portador e supere suas dificuldades.
Os portadores de síndrome de down estão sujeitos a diversas dificuldades que atrasam o seu desenvolvimento, entre elas, o desenvolvimento tardio das habilidades motoras, fina e grossa, dificuldade na visão e na audição, dificuldade na linguagem oral, déficit de atenção, dificuldade de concentração e na retenção de conteúdos, dificuldade em formar o pensamento abstrato e o raciocínio e dificuldades em seguir sequências. Esses fatores vêm fazendo com que a estimulação desde cedo seja extremante necessária,