inclusão social
IBIRAPUERA
Língua Brasileira de Sinais: LIBRAS
A inclusão dos surdos na sociedade
Professora: Mariângela Ciriosa
Educação Física - 6º Semestre
Alunos:
Sidney do Carmo Correia RA: 0745679 Zenilda Maria Ferreira RA: 0745392
Ivan Rodrigues N. Gonçalves RA: 0745657
FAMÍLIA E O MEIO SOCIAL
É de suma importância e necessário que, após o diagnóstico de surdez na criança, aconteça uma convivência consistente entre a criança surda e seus pais com surdos adultos.
Consideram estas vivências indispensáveis para a compreensão mais profunda de como se dão as interações entre surdos e ouvintes e entre surdos e surdos. Os pais poderão então comparar estas interações e seus padrões habituais de conversão e relacionamento com o filho surdo e ter uma perspectiva realista da surdez.
Entre nós, esta aproximação habitualmente não acontece, fato que determina grande dificuldade de aceitação por parte das famílias ouvintes da língua de sinais como mediadora indispensável de suas comunicações com o filho surdo.
A realidade da criança surda, em tudo é igual à de qualquer outra criança, fora a da comunicação verbal, que na primeira infância não parece tão relevante, contribui em grande parte para esta resistência que apresentam as famílias a desvelar e a tentar penetrar no mundo das comunicações surdas. Por este afastamento, também são responsáveis os profissionais da saúde. Médicos que logo após o diagnóstico acenam com intervenções terapêuticas de excelentes resultados quando na realidade estes são relativos, ou pior, sugerem intervenções radicais que envolvem efeitos colaterais inaceitáveis para crianças que tem a sua frente todo um futuro de vertiginosa evolução cientifica.
Não menos responsáveis os fonoaudiólogos, felizmente em número cada vez menor, que atendem crianças surdas ignorando em sua prática, a necessária