Inclusão Escolar
Em uma escola de Educação Infantil da Rede Municipal de Bauru, estado de São Paulo no ano de 2009, uma professora recebeu uma aluna com aproximadamente três anos de idade, que tinha um comportamento bem diferente dos outros alunos, pois ela não era muito de falar, ela não brincava com os outros alunos, e ficava muito irritada quando tinha barulho na sala de aula, e também quando tinha alguma atividade para fazer, ela não fazia, e quando a professora conseguia fazer com que a aluna fizesse sua atividade, ela rasgava toda a atividade que a professora tinha passado para ela. O comportamento da aluna deixou a professora intrigada, pois depois de tudo isso ter acontecido, a professora procurou a entender o que estava se passando com a aluna. Em 2010 esta aluna foi para outra turma, mas mesmo assim a professora continuou a acompanhar o seu caso. Passando um pouco o tempo, surgiu outro aluno com características iguais, ele não conversava com ninguém e nem contato visual com os demais alunos.
Perante esta situação, a professora teve que tomar uma iniciativa. Ela pediu ajuda ao Departamento de Educação especial, onde uma especialista em educação especial acompanhou os alunos, para poder traçar um plano para poder agir e ajudar os alunos. Foi conversado com os familiares, fazendo uma breve anamnese sobre o caso. Foi pedido também, uma autorização para que pudesse encaminhar os dois alunos para uma avaliação por uma equipe multidisciplinar, para que os profissionais estudassem mais a fundo o que estaria acontecendo com esses dois alunos. Todo este processo demorou pelo menos um ano até que, no ano de 2011, os dois alunos voltaram para mesma turma, conforme solicitação da professora.
No ano de 2011, os alunos foram diagnosticados com transtorno Global do Desenvolvimento.
Tendo assim o diagnostico, os professores puderam trabalhar o Desenvolvimento Político Pedagógico, tendo assim como foco principal a Inclusão. A professora então passou a frequentar