Inclusão da mulher no mercado de trabalho e seus preconceitos
A mulher mesmo no século em que estamos vivenciando ainda sofre por alguns preconceitos e abusos trabalhistas, às vezes, pelo simples fato de ser mulher.
Algum tempo atrás, o homem era quem comandava o lar, as mulheres só existiam apenas para criar seus filhos e cuidar das tarefas domésticas. Aquelas que ficavam viúvas precisavam e necessitavam trabalhar. No obstante, quando ocorria esse fato, elas não tinham apoio social, logo começavam a confeccionar trabalhos manuais do tipo arranjos florais, bordados, ensinavam aula de piano e outros, onde eram mal vistas perante a sociedade. Dessa forma, muitas mulheres ganhavam a vida, garantiam o sustento da casa e a criação de seus filhos e gozar da vida da melhor maneira possível.
O universo feminino começara a ganhar espaço no mercado de trabalho a partir da década de 70, porém, até os dias atuais apesar de ser maioria em vários lugares do Brasil, ainda existem diferenças salariais mesmo ocupando cargos semelhantes a dos homens. Apesar dessas divergências impostas por algumas pessoas, o mundo aposta de forma confiante nos valores e na capacidade feminina, seja ela como profissional ou não.
Existem várias mulheres ocupando cargos que nos séculos passados era impossível a mulher exercer-los, como exemplos podemos mencionar os cargos de capitã de polícia, um cargo também, que é de extrema importância e o mais relevante de um país, que é o de presidenta, entre outros. Esses e um mix de cargos existem pelo menos uma mulher executando, seja em países desenvolvidos ou em desenvolvimento e mostram que são capazes de planejar, controlar, executar e dirigir as tarefas perfeitamente, com a mais alta competência e elegância.
Além do profissionalismo em seu local de trabalho, as mulheres ainda são capazes e responsáveis pela educação de seus filhos. Quando terminada a jornada de trabalho, ao retornarem para seus lares, elas inicia outra tarefa, a de educadora e