imunologia
Esqueletos são ferramentas importantíssimas tanto para pesquisa científica, na identificação de caracteres para analises anatômicas e filogenéticas, como para fins didáticos. No que se refere a coleções osteológicas, é alarmante que quase um terço das espécies de aves não esteja representado em nenhuma coleção do mundo. Existem muitos métodos eficientes para se criar uma coleção. Métodos para limpeza de esqueletos incluem fervura com limpeza manual, maceração o uso de produtos químicos e várias espécies de artrópodes. O procedimento para limpeza de esqueletos depende de tamanho, idade e condição do espécime, número de espécimes a serem limpas, a finalidade do espécime e a logística disponível para o processamento.
Equipamentos e Logística
Material para preparação de esqueletos incluem os mesmos relacionados no capitulo de mamíferos, incluindo: panelas de vários tamanhos, fogão, carbonato de potássio ou mamão verde ou bicarbonato de sódio, água oxigenada 10 volumes e álcool etílico. Para cada método serão indicados materiais específicos.
Objetivos da Preparação de Esqueletos
A preparação de esqueletos pode ter finalidade cientificas, para a qual, normalmente, os ossos ficam totalmente desarticulados ou semi-articulados e armazenados em caixa de papelão.
Não há uma única maneira que traduza a satisfação de todos os pesquisadores, sendo que, desta forma, fica impossível indicar a maneira mais correta. Para atingir este fim, o descarne pode ser feito perfeitamente por dermestídeos.
A preparação semi-articulada é quase inútil para paleontólogos, zoo-arqueólogos e ecólogos, que necessitam de material comparativo para identificar espécimes, tais como os incluídos em conteúdos estomacais ou em regurgito de aves rapineiras, necessitando de exemplares completamente desarticulados e livres de tecidos. Desta forma, o ideal de uma coleção é, quando possível, ter na série um esqueleto semi-articulado e um ou mais desarticulados.
Qualquer material deve ser