Imunizações

Imunizações Talvez seja uma das coisas que o Brasil mais evoluiu. Em 1973 foi iniciado o programa de imunização, antes disso não havia programa, e os médicos faziam a imunização da maneira que achavam convenientes. O primeiro grande feito foi a erradicação da poliomielite (campanha do Zé Gotinha) em 1989. Em 2000 houve a erradicação do sarampo, mas logo depois houve o surgimento de casos em 2009, quando se teve epidemia. Mas todos os casos que foram registrados, são de pessoas que tiveram contato com o exterior. A partir de 2004 os calendários vêm sendo atualizados anualmente, sempre que surge alguma vacina nova. Existem três calendários: um da criança, um do adulto e um do idoso. Existe o Centro de Referencia em imunobiológicos Especiais que é um órgão responsável pela fiscalização de reações adversas à vacina, qualidade da vacina e distribuição dos imunobiológicos. A última modificação foi no ano retrasado, no que se refere à poliomielite. Contra-indicações Gerais: Bactérias ou vírus vivos ou atenuados não devem ser administrados em pessoas com Imunodeficiência congênita ou adquirida, Neoplasia maligna (em tratamento ou não), Tratamento imunossupressor (2mg/kg/dia de prednisona (corticóide) por 2 semanas ou mais, quimioterapia, radioterapia). OBS: algumas crianças utilizam o corticóide para asma, mas a dose diária é de 1mg, o que não contra indica.
Devem ser adiadas em:

Doenças febris graves (meningite). Se a criança estiver em dose imunossupressora de corticóide, a vacina será aplicada um mês depois o término do tratamento, e se for um medicamento imunossupressor como o Metrotexate, esperar-se-á três meses. Caso a criança tenha recebido Imunoglogulina ou sangue e derivados, os anticorpos podem neutralizar o antígeno vacinal. Exemplo: se a criança recebeu sangue por transfusão e no sangue há anticorpos contra o sarampo, quando a criança receber a vacina contra o sarampo, esses anticorpos neutralizarão os antígenos. Caso a criança tenha