Império Bizantino
Introdução:
No século IV, o Império Romano dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente. Diante disso, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla.
A localização de Constantinopla, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.
Localização:
O império Bizantino localizava-se na Península Balcânica, Ásia menor, Oriente Médio e o norte da África, especialmente o Egito.
Governo:
O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), que visava reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente.
Economia:
A economia do Império Bizantino foi ao longo de vários séculos uma das mais fortes economias da região do Mediterrâneo. A capital Constantinopla foi um dos principais centros de comércio ao longo de todo o primeiro milênio depois de Cristo.
Um dos pilares da economia imperial foi o comércio. O Estado controlava de forma apertada tanto o comércio interno como externo, e detinha o monopólio da emissão de moeda. Constantinopla continuou a ser o mais importante centro comercial da Europa durante a Idade Média, até à República de Veneza progressivamente tomar esta posição.
Sociedade:
A sociedade bizantina incluía várias classes sociais que não eram exclusivas nem imutáveis. Dentre elas as mais características eram as dos pobres, camponeses, soldados, comerciantes e membros do clero.
Religião:
O imperador tinha os poderes tanto do exército, quanto da igreja. Em 1054 ocorreu a Cisma do oriente, dividindo a igreja católica em duas partes:
Igreja Ortodoxa e
Igreja Católica Apostólica Romana