Impressora
Desde o ano de 1808 até meados de 1988 (180 anos) a máquina de datilografar (ou simplesmente máquina de escrever) foi companheira de trabalho de vários profissionais que necessitavam passar as informações no papel. Com a introdução das impressoras as máquinas de escrever tornaram-se rapidamente obsoletas. Uma impressora poderia imprimir um texto inteiro sem errar em questão de minutos (ou segundos), com perfeição invejável, coisa que jamais poderia ser feito por um homem, por mais que ele seja o melhor datilógrafo do mundo.
As impressoras são periféricos indispensáveis hoje em dia. Seus mecanismos proporcionam a impressão de documentos com grande rapidez e facilidade, necessidade que vem desde arcaicas máquinas de escrever. Dessa forma é fácil perceber que a impressora foi uma espécie de resultado de modernização da antiga máquina.
A primeira impressora da história foi desenvolvida em 1938, por Chester Carlson , um americano que inventou o processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras. Em 1953 foi-se criada a primeira impressora de alta velocidade.
Ela foi utilizada no UNIVAC, o primeiro computador fabricado e comercializado nos Estados Unidos.
De fato as primeiras impressoras, tinha um sistema proporcionava a impressão dos caracteres através de impacto, fato que dava aos documentos muito baixa qualidade. As impressoras evoluíram conforme o avanço da própria computação. Da mesma forma que foram surgindo computadores para diferentes usos, também foram criadas impressoras destinadas a fins específicos.
A primeira impressora foi criada em 1938, nos Estados Unidos. No Brasil, a impressora surgiu bem depois, a partir da década de 80. As primeiras impressoras eram caracterizadas pela impressão por impacto, ou seja, existia um sistema onde uma agulha ou haste entravam em contato com uma fita umedecida de tinta e prensadas no papel, formando pontos. Tais pontos davam aparência aos caracteres e símbolos