Impressionismo
Apesar de não se considerar um impressionista, foi em torno de Édouard Manet que se reuniu grande parte dos artistas que passaram a ser chamados de Impressionistas. O movimento tem como característica romper os laços com o passado, várias obras de Manet são inspiradas na tradição, porém serviu de inspiração para os novos artistas.
O movimento foi um marco na arte moderna. Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os ensinamentos do Realismo ou da academia, e mesmo se mantinham alguns aspectos do realismo, não se comprometiam com denúncia social. Reproduziam paisagens urbanas e suburbanas.
Os pintores impressionistas pesquisavam a produção pictórica, não se interessavam em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade e sim na criação de novas formas de registrar a luz e as cores, decompondo-as, captando o instante em que a ação acontecia. As telas eram pintadas ao ar livre, o objetivo era criar obras espontâneas, inspiradas na natureza.
A primeira exposição pública impressionista foi realizada em 1874, em Paris, onde participou o expositor Claude Monet, autor de Impressão: O Nascer do Sol, (1872), tela que deu origem ao nome do movimento.
No Brasil, o representante mais expressivo do impressionismo é Washington Maguetas. Destaca-se também o pintor Eliseu Visconti, que no início do século XX, foi o artista que melhor representou o movimento, não se preocupando em reproduzir modelos clássicos e sim em registrar os efeitos da luz solar em suas telas
Meu Jardim - Impressionismo
Pintura Impressionista de Raquel Taraborelli -
Eles buscavam fugir do conceito do realismo, que buscava a realidade, e sim tentavam dar movimento e luz a obra.
Na arte impressionista as pinturas mostram as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num