Implementa o de Cifradores

Quebra de Senhas
Lucas R. Camargo¹
1Engenharia de Computação – Universidade Tecnologica Federal do Paraná (UTFPR) [e-mail]
01/06/2015

1. Introdução
As senhas foram criadas com o intuito de proteger algo que queiramos esconder, ou impedir o acesso não autorizado a um arquivo, pasta ou sistema. Já a criptografia foi criada para proteger essas senhas e também arquivos, pastas e sistemas, de forma que os mesmos se tornem ilegíveis, evitando então que uma pessoa não autorizada leia o conteúdo de um arquivo ou acesse um sistema. Com o surgimento da internet, foi disponibilizado um meio de transmissão de dados extremamente rápido e preciso, se comparado aos meios anteriores como cartas e mensagens de rádio, a criptografia atual ganhou espaço como ferramenta fundamental na passagem de dados que requerem algum grau de sigilo. Porém com o surgimento da internet e de sistemas com grande capacidade de processamento, surgiu também uma classe de software de cunho malicioso, especializada para quebrar senhas e descriptografar arquivos e mensagens sigilosas. Um desses softwares é conhecido como John the Ripper, que será um dos focos desse relatório. 2. Quebra de senhas
Existem várias formas de quebrar uma senha e uma criptografia, praticamente todas consistem em tentativa e erro, até que você digite a senha correta e obtenha acesso. Para isso, é possível “quebrar” senhas de duas formas, através de um dicionário com várias senhas conhecidas, ou através de força bruta, tentando combinar letras, números e símbolos, de a a Z, de 0 a 9 e de “ a +.
O problema é que quanto mais complexa for a senha, maior a complexidade de quebra-la e como criar e tentar várias senhas seria muito trabalhoso, existem programas automatizados que conseguem fazer um ataque do tipo wordlist (dicionário) e/ou força bruta. Esses programas são simples em questão de interface, porém são muito potentes e dependendo do tipo de senha e tamanho, pode ser que eles consigam