Implantação de Dentista da Uti
2. ESCOPO Implantar serviço odontológico para prevenção, orientação e a assistência odontológica ao paciente internado na UTI com vistas a minimização/redução de focos de infecção de 64% para 30% em um período de 6 meses e 20% em 12 meses.
3. OBJETIVO: GERAL E ESPECÍFICO
3.1 Geral
Implantar o serviço de assistência odontológica aos pacientes de UTI.
3.2 Específicos
a) Implementar a rotina de higienização bucal por equipe interprofissional-Enfermagem e Odontologia;
b) Manter a cavidade bucal limpa;
c) Reduzir a colonização da orofaringe e, consequentemente, evitar a contaminação da traqueia.
d) Controlar o biofilme na cavidade bucal; .
e) Hidratar os tecidos intra e peribucal;
f) Detectar focos infecciosos, lesões de mucosa, presença de corpo estranho, dor em região orofacial ou dificuldade na movimentação dos maxilares;
g) Diminuir os riscos de infecção respiratória, devido ao conteúdo presente na cavidade bucal;
h) Proporcionar conforto e bem estar ao paciente
4. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES
a) É urgente e necessário que as políticas públicas de assistência ao paciente grave e crítico promovam a inclusão do Cirurgião-dentista na UTI, em atenção ao que prevê a RDC 7/2010 da ANVISA, implicando melhorias nos indicadores de saúde que impactem positivamente na implementação de um modelo de atenção odontológica de complexidade nos hospitais de nosso país.
b) Não cumprimento da lei federal 2776/2008, que obriga o prestação de serviço odontológico a pacientes internados em UTI.
c) A falta de assistência odontológica no paciente internado na UTI, ao aumenta a possibilidade de infecções e sepse podendo causar pneumonia nosocomial — doença responsável por 30% das mortes no mundo.
d) Ausência de profissional qualificado.
e) Índice elevado de 20% de pneumonia por causa dos focos de microorganismos encontrados no biofilme bucal.
5. EQUAÇÃO E DEFINIÇÃO DO PROBLEMA A ausência de