Implantação de análises de dna de plantas da região amazônica por marcadores rapd em porto velho - ro
Palavras-chave: Solanum crinitum, variabilidade genética, PCR, RAPD e Rondônia.
O DNA pode ser extraído de diferentes materiais, desde fósseis e amostras herbarizadas a tecidos frescos. Normalmente, estudos de identificação e de caracterização da diversidade genética das plantas, por meio de técnicas moleculares, envolvem a avaliação de um grande número de indivíduos, necessitando de métodos rápidos e precisos de extração de DNA. O RAPD, além de ser relativamente fácil, rápida e de simples aplicação, apresenta um custo baixo que os demais marcadores e evidencia um bom número de locos polimórficos por reação. Por outro lado, a reprodutibilidade dos ensaios depende da espécie analisada, do executor dos experimentos, da qualidade dos reagentes e da estabilidade do termociclador. A otimização e padronização das condições de realização da PCR-RAPD e a avaliação do grau de reprodutibilidade dos resultados são essenciais. Este estudo objetivou implantação da técnica de extração de DNA de plantas amazônicas em Rondônia no Centro Interdepartamental de Biologia Experimental e Biotecnologia da UNIR, e aplicar análises moleculares utilizando os marcadores RAPD em plantas regionais. Para os testes foram selecionadas espécimes de Solanum crinitum Lam. que apresenta atividade larvicida contra vetores da malária e dengue. Foram coletadas 50 amostras de folhas, sendo 25 em Rondônia e 25 em Manaus. Para a extração de DNA foram testados 3 protocolos e a qualidade do DNA foi conferida em gel de agarose a 0,8%, corado com brometo de etídio. No PCR-RAPD foi utilizado 20ng de DNA, 2,5 mM de dNTPs, MgCl2 a 25mM tampão 10x da Taq, primers a 5pmol/µL, 1uni. de Taq DNA polimerase (5U/µL) e água pura q.s.p 30 µL. Programado para 2 ciclos de 94º a 5 min, 36º a 1 min e 72º a 2 min e 33 ciclos de 90º a 10 seg, 40º a 20 seg e 74º a 2 min e 4º por tempo indefinido. As bandas foram