Imperio romano
Augusto, filho de Júlio Cesar proclamou-se imperador e único governante de Roma, inaugurando o Império Romano.
O Império de Augusto teve intenso desenvolvimento econômico com base no uso da mão de obra escrava, e pelo aperfeiçoamento de portos e estradas e o latim como língua oficial.
Augusto estabeleceu uma política de entreter as massas, chamada de pão e circo. Constituía-se numa política de fornecer boas condições de entretenimento e alimento. O trigo passou a ser de graça ou vendido a um preço muito baixo as camadas populares. Como as condições de Roma de alimentação eram péssimas, essa política foi um ótimo meio encontrado para evitar as revoltas populares das camadas mais baixas, a plebe. E o circo se referia as atividades gratuitas de lazer que foram criadas naquele período. Entre elas destacava-se a luta entre gladiadores, uma atividade de extrema violência aonde escravos e voluntários eram treinos em escolas especiais, para lutarem entre si e com animais ferozes, o que divertia o povo romano.
O Pão e Circo foi de grande importância para buscar certa estabilidade na sociedade romana. A classe dominante buscava conter as revoltas e rebeliões das camadas populares.
No governo de Augusto ocorreu a Pax Romana, período de grande estabilidade e prosperidade em Roma. Período formado pelo crescimento do comercio, fortalecimento do exército, pela política de pão e circo que conteve rebeliões populares, e pelo fim das guerras civis.
A centralização do poder, característica do Império de Augusto, começou a enfraquecer pela dificuldade de comandar uma região tão vasta composta por povos de diferentes culturas e etnias, portanto era necessário um esforço dos soldados nas regiões distantes do Império.
A economia de Roma era sustentada pelos escravos vindos das terras conquistadas. Porém a mão de obra escrava tornou-se cara. O que deu início ao trabalho livre, política chamada de