Imperio Romano
Roma perdia territórios. A pressão sobre o império era tão grande que o governo não tinha condições de defender todas as suas províncias.
As Reformas do Governo (284-337) conseguiram manter unido o império por mais 200 anos. Em 293, Diocleciano agrupou as províncias em quatro divisões, chamadas prefeituras, para descentralizar o poder. Para governar melhor o império, dividiu-o em dois, um oriental e outro ocidental. Diocleciano governou o Império do Oriente em Nicomédia, na Ásia Menor, e escolheu um soldado chamado Maximiano para governar, em Milão, o Império do Ocidente. Essa solução não se manteve por muito tempo. Constantino I, que se tornou imperador em 306, governou os Impérios do Oriente e do Ocidente depois de 324. Em 313, promulgou o Edito de Milão, que concedia liberdade de culto. Em 330, criou uma nova capital em Bizâncio, mais tarde chamada Constantinopla (atual Istambul).
Decadência e Queda de Roma (337-476). Outro período de grandes desordens seguiu-se à morte de Constantino, em 337. A dispendiosa manutenção de um exército e de um funcionalismo público agigantados levou o império à beira da falência. Os preços subiram, o comércio declinou e a população trocou as cidades pela segurança da vida no campo.
Depois da morte de Teodósio, em 395, o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do Oriente se separaram. O primeiro tornava-se cada vez mais fraco. Em 401, os godos invadiram a Itália. Nove anos depois, penetraram em Roma, tomando e saqueando a cidade outrora poderosa. Em