Imperativo populista
Ao realizar a leitura do texto escrito por Paul Krugman, é possível identificar um
teor econômico relacionado ao Estados Unidos. O imperativo populista traz consigo
alguns eventos históricos como a política de Franklin Roosevelt, que promoveu uma
rápida recuperação econômica do país em uma época de recessão. Não obstante, o
texto aborda um tema muito discutido que é a incapacidade de prover o pleno
emprego e a distribuição arbitrária da renda e das riquezas de um país, ou seja, uma
desigualdade. Barack Obama trouxe este tema ao público, e com isso a manifestação
de duas partes, os que defendem a direita e dirão que se trata de uma “luta de
classes”, outros trarão que o emprego deveria ser o alvo do debate e não a
desigualdade. O autor, por si só, defende que as duas coisas (emprego e
desigualdade) estão ligadas e expõe uma interpretação de que o aumento da
disparidade pode influenciar o cenário para a crise econômica e que a alta taxa de
desemprego afeta o poder de compra do trabalhador, provocando um aumento nessa
desproporção e a inércia da renda mesmo para os afortunados que conseguiram
empregos em épocas do tipo. Os afixionados pelo deficit utilizam do medo da dívida
para amedrontar a nação, levando-a a cortar gastos com programas de cunho social,
especialmente os que ajudam os mais pobres.Tal ato gera uma piora na desigualdade.
Os fatos apresentados no texto não exclui o incômodo da população, tanto é que
uma maioria menor, defende a taxação dos ricos para ajudar os que mais
necessitam.O que podemos entender na coluna de Krugman é que a macroeconomia
parece não ser entendida e que sua finalidade que é se preocupar com aspectos de
curto prazo, como exemplo o desemprego, não é levada em conta.No entanto,Obama
parece se preocupar com as questões de desigualdade, e com isso podemos dizer
que o mesmo traz um