Impactos
Na década de 70, esta fazenda foi dividida e os terrenos foram vendidos. Nesta época a única maneira de se chegar ao local era através da avenida D. João VI. Já no início dos anos 80, a Construtora Alcindo Vieira (CONVAP-SA), lançou um grande empreendimento na região do Buritis. Segundo a construtora, aqui seria construído um condomínio fechado. Nesta época, a região era considerada Zona Residencial 2, ou seja, permitia-se a construção apenas de residenciais unifamiliares e horizontais. Abriu-se então a Av. Mário Werneck, as principais ruas do bairro e fez-se a ligação com a Av. Raja Gabáglia.
Conjunto Estrela D"Alva 1986
Buritis 1996
Em 1987, chegou a ser considerado o maior canteiro de obras da capital. O ritmo das construções diminuiu, mas o bairro encabeça a lista dos que oferecem o maior número de unidades habitacionais, conforme levantamento do Instituto de Pesquisas Administrativas da Universidade Federal de Minas Gerais (IPEAD/UFMG), realizado em novembro de 2005.
As primeiras casas, projeto original do bairro, começaram a ser erguidas em 1981, mas, em 1985, a Prefeitura de Belo Horizonte alterou o tipo de zoneamento previsto na Lei de Uso e Ocupação do Solo, dando início à verticalização do lugar.
Em pouco mais de 10 anos, a paisagem se transformou e centenas de empreendimentos se instalaram: bancos, universidades, supermercados, imobiliárias, bares, restaurantes, academias, farmácias e shoppings. A sua população teve um aumento considerável e hoje está estimada em mais de 17 mil habitantes.
Desenvolvimento e Infra estrutura
Uma das características mais marcantes do Buritis é o grande número de empreendimentos comerciais, especialmente bares e restaurantes. Além disso, o bairro possui uma infra-estrutura completa em termos de escolas, academias, quadras e campos de futebol e tênis, universidades, shoppings, escritórios e