Immanuel Kant
Immanuel Kant se destaca devido suas obras filosóficas pós Revolução Francesa. Tal autor descorre grande parte de suas obras voltada para a teoria do Direito e do Estado, diante premissas racionalistas, expressando a noção de dever como fim da ação humana.
Outro assunto recorrente nas idéias de Kant, eram sobre a “sociabilidade” do homem, que afirmava que nenhum homem pode viver sozinho, pois os homens são interdependentes não apenas em suas necessidades e cuidados, mas também no espírito humano, que fatalmente não sobreviveria fora da sociedade humana.
Dessa maneira, a filosofia kantiana destaca que a sociabilidade humana só pode ocorrer mediante a moralidade dos indivíduos. Assim, a moralidade Kantiana é impecavelmente cuidadosa ao identificar na esperança um meio propulsor para a definição das metas da ação ao apontar o proibitivo de se fazer de outrem instrumento para o alcance de fins próprios.
Kant define como “Cidadão do Mundo” o indivíduo que possui o pensamento correto de fazer algo pelo bem comum, sempre como um fim ao mesmo tempo e nunca somente como um meio. Aquele que haje localmente e pensa globalmente, ser um cidadão significa ter responsabilidades, obrigações e direitos.
A idéia da paz vinculada ao direito estara presente em todo o movimento pacifista do século XIX, e a obra de referencia Kantiana para tal idéia será A Paz Perpétua. Tal obra afirma que a a razão de suprema autoridade legisladora moral, condena bsolutamente a guerra como um recurso legal e faz do estado de paz uma obrigação direta, mesmo que a paz não possa ser estabelecida ou assegurada exceto por um pacto entre as nações.
Conceituando um exemplo de cidadão, Kant descreve o Estado de Paz como um estado onde os homens que vivem juntos não vivem como se estivessem num estado de natureza, o qual antes é um estado de guerra. Ele afirma que o estado de paz deve ser instaurado, onde cada indivíduo proporcionará segurança ao outro. E assim cada um poderá