imigração
O imigrante nunca deve ser confundido com:
o nômade, aquele que se desloca entre uma ou mais fronteiras, sem fixar residência; o emigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país; o colono, aquele que se desloca para uma região geralmente pouco povoada de seu país de origem, ou de um território dominado por este país, com o intuito de ali fixar residência e produzir economicamente. Esta colonização também pode se revestir de um caráter político de ocupação, dominação ou exploração de um território por um governo. os escravos, banidos, deportados ou exilados, aqueles deslocados de seus países de origem compulsoriamente. os refugiados, aqueles deslocados temporariamente em razão de guerras ou catástrofes naturais em seu país de origem. os expatriados, aqueles trabalhadores transferidos de empresa transnacional para trabalhar em outro país.A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.
Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.
Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.
Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:
Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que