Imigração
As zonas por onde passam estes pinguins-imperadores têm condições tão extremas que nenhum outro ser vivo se atreve a viver nelas. As temperaturas são de mais de 40ºC abaixo de zero. Estes pinguins percorrem todo este caminho pela necessidade de reproduzir-se, para a continuação da espécie.
Depois do ritual de cortejo, os pinguins-imperadores escolhem uma parceira com a qual manterão uma relação ao longo do tempo de forma monógama e fiel. As fêmeas, depois de pôr um único ovo, realizam uma perigosa viagem de regresso para alimentarem-se no mar, enquanto os machos acabam por incubar e proteger os ovos. A incubação é feita de forma a que os ovos não toquem no gelo pois isto iria fazer com que perdessem a cria.
Dois meses depois, os ovos começam a abrir-se enquanto os machos continuam sem alimentar-se. Se as fêmeas demorarem no seu regresso com o alimento, os pinguins recém-nascidos acabarão por morrer.
Em cada ano, pela mesa época na antárctica dá inicio uma emocionante e longa viagem onde milhares de pinguins-imperador abandonam o oceano, lugar seguro para eles e dispõem-se a atravessar uma terra gelada e perigosa para chegar ao lugar onde tradicionalmente acasalam.
As zonas por onde passam estes pinguins-imperadores têm condições tão extremas que nenhum outro ser vivo se atreve a viver nelas. As temperaturas são de mais de 40ºC abaixo de zero. Estes pinguins percorrem todo este caminho pela necessidade de reproduzir-se, para a continuação da espécie.
Depois do ritual de cortejo, os pinguins-imperadores escolhem uma parceira com a qual manterão uma relação ao longo do tempo de forma monógama e fiel. As fêmeas, depois de pôr um único ovo, realizam uma perigosa viagem de regresso para