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As Organizações Vistas como Cérebros
Vemos, em todo caso, que o cérebro se baseia em padrões de refinamento crescente e não (ao contrário das máquinas feitas pelo homem) em cadeias de causa e efeito.
O cérebro como um sistema holográfico cérebro funciona de acordo com princípios holográficos: que a memória é distribuída por todo o cérebro e, portanto, pode ser reconstituída a partir de qualquer de suas partes.
A evidência holográfica enfatiza uma forma de inteligência mais descentralizada e distribuída. Quando se trata do funcionamento do cérebro, parece que não existe nenhum centro ou ponto de controle. O cérebro parece armazenar e processar dados em muitas partes ao mesmo tempo. O padrão e a ordem nascem do processo - não são impostos.
O paradoxo de ser holográfico e especializado
As explicações holográficas enfatizam a característica do funcionamento do cérebro de "estar em toda parte". Diferentes elementos são envolvidos nos sistemas de "processamento paralelo", gerando sinais, impulsos e tendências que contribuem para o funcionamento e o caráter do todo. Mas a explicação holográfica pode ir muito longe no sentido de que ela não dá a devida importância para o fato de que, apesar deste caráter distribuído, também existe forte dose de especialização do sistema. Parece que o cérebro tanto é holográfico como especializado
Não existe uma inteligência principal, centralizada! O cérebro como um sistema empenha-se num conjunto incrivelmente diversificado de atividades paralelas que fazem contribuições complementares e concorrentes ao que acaba surgindo como um padrão coerente encarando as organizações de três maneiras inter-relacionadas:
• como cérebros processadores de informações,
• como sistemas complexos capazes de aprender e
• como sistemas holográficos que combinam características centralizadas e descentralizadas.
AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS
PROCESSADORES DE INFORMAÇÕES
Cada aspecto do