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Luiz Marins
Tenho recebido dezenas de mensagens e reclamações de pessoas preocupadas com a forma como as pessoas, do modo geral, têm se vestido para trabalhar. recebo também muitos pedidos para desenvolver o que se chama de diz sede ou “código de vestir” para empresas e mesmo observado que muitas estão adotando uniformes para seus Trabalhadores como maneira de reagir à forma pouco adequada com o que as pessoas têm se trajado no ambiente de trabalho. uma das tantas mensagens diz
:“um tema que eu acho indispensável é a forma deselegante que algumas mulheres se apresentam no trabalho: unhas Coloridas, cabelos coloridos, roupas curtas, decotadas e por aí se vai...
Os homens também estão cada vez mais deselegantes. A boa aparência, o cuidado com o visual...
“Precisamos de orientação...”.
O que quero chamar a atenção é que essa preocupação vem crescendo nos últimos tempos entre dirigentes empresariais de todos os setores. há um movimento para a volta dos uniformes para coibir os exageros que estão ,sendo verificados entre funcionários que não têm tomado o devido cuidado e atenção, principalmente no vestir, criando situações constrangedoras com potenciais problemas jurídicos de assédio sexual e moral para as empresas.
Em ambientes privados, as pessoas podem se trajar ou se comportar como bem desejarem. Em ambientes públicos, Não. É preciso lembrar que o ambiente público e não privado. Ou seja, as pessoas devem ter civilidade, isto é, respeitar As demais pessoas que lá convivem.
Vejo que muitos alegam que gostam do que usam e que “gosto não se discute”. E ainda que se sentem no direito de se trajar ou usar adereços como bem entenderem. Entretanto, a civilidade indica que não temos o direito de ofender ouMesmo tornar o ambiente público desconfortável pelo exercício de nosso direito individual. Isso faz parte da civilidade e Não da lei.
A verdade, sentida por muitos, é que é preciso que tenhamos mais civilidade no mundo atual, sob pena de