Iluminismo - pensadores e política
Os pensadores iluministas insistiam que somente a partir do uso da razão os homens atingiriam o progresso, em todos os sentidos.
A razão permitiria instaurar no mundo uma nova ordem, caracterizada pela felicidade ao alcance de todos. Não se pode falar que o Iluminismo foi um movimento homogêneo, ele foi acima de tudo uma mentalidade, uma atitude cultural e espiritual, compartilhada por filósofos, burgueses, intelectuais e até mesmo por alguns reis ou rainhas.
Suas primeiras manifestações ocorreram na Inglaterra e na Holanda, a partir do século XVII, mas foi na França do século XVIII que a decadência do governo absolutista transformou as concepções filosóficas do iluminismo numa doutrina política e social.
As instituições religiosas eram atacadas. A intromissão da Igreja nos assuntos econômicos e políticos era um tipo de hábito que prejudicava o desenvolvimento e o progresso da sociedade.
Os pensamentos iluministas não propunham uma revolução, mas uma ampla reforma.
Os iluministas defendiam um Estado constitucional, ou seja, a existência de uma autoridade nacional central com poderes bem definidos e limitados e uma ampla margem de liberdade civil.
Era baseado no antropocentrismo (o homem como centro do universo), em oposição à ideologia em vigor no período medieval, que era voltada para o teocentrismo (Deus como centro do universo).
Jonh Locke : Afirmava que a experiência é a base de todo o conhecimento.
Combateu o absolutismo, negando a origem divina dos reis e afirmando que o governo nasce de um entendimento entre governantes e o povo.
Acreditava na educação como transformadora do mundo. Afirmava que o mal não era parte de um plano